Quem sou eu? Um quase nada, ou um quase tudo. Impaciente,
mas a espera de um futuro onde exista um melhor mundo. Enquanto isso, desabo
num abismo profundo de pensamentos, sentimentos e mais entos que me
enlouquecem, me destroem, me corroem, me adoecem. E sem nenhuma explicação
real, luto contra todos os mais terríveis monstros que possam existir dentro de
mim, me perdendo no meio de palavras que mal dizem o que realmente sinto.
O silencio inquietante, mais que desesperador, está tornando de
mim um sujeito que na alma sente dor. Dor por não saber se sou tudo ou quase
nada, dor por pensar em você o tempo todo e intensamente na madrugada, onde
sozinha me encontro no desencontro entre eu e você...
Naianara Barbosa & Luana Andrade
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